The Cure. São Paulo ganha do Rio em público, empata no número de músicas, mas perde nos minutos de show

The Cure. São Paulo ganha do Rio em público, empata no número de músicas, mas perde nos minutos de show Foto: divulgação

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* Ancião do rock e do rock radiofônico, o grande Robert Smith fez um ótimo e nada cansativo show longo com seu The Cure em São Paulo, no Anhembi, para uma plateia dita de 30 mil pessoas. A apresentação, de 40 músicas, grande parte delas singles conhecidíssimos, teve o mesmo número de canções mostradas no concerto do Rio de Janeiro, semana passada, onde tocou para ditas 9 mil pessoas.

Tudo conspirou a favor do show do Cure em SP, menos o público falastrão da indecente área VIP: a noite estava bonita, o som do Anhembi (milagre! milagre!) estava bem bom, o trânsito estava ok para ir e vir, aparentemente. Só achei que a guitarra “diferenciada” de Smith poderia estar mais alta, com mais destaque. A sonoridade da banda, quase sempre, ficou nivelada. Mas ok.

Em São Paulo, o show teve 3h15 de músicas, cinco minutos a menos que o Rio. A ênfase nesse assunto em particular é relevante, em se tratando de um show do Cure.

A banda não se apresentava no Brasil desde 1996. Tocaram pela primeira vez em 1987. Esses shows de agora de Rio e SP formaram a terceira visita. Tinha a galera da “velha guarda”, mas também muita gente nova.

A banda brasileira que abriu a apresentação do grupo inglês foi a Lautmusik, de Porto Alegre. Robert Smith praticamente viu o show todo dos gaúchos e depois foi ao camarim cumprimentar a rapaziada. Da Lautmusik tem a última das fotos deste post. O retrato abaixo de Robert Smith é ele no camarim saudando o grupo do Sul. Todas as imagens deste post são do fotógrafo poploader Fabrício Vianna.

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Postado por Lucio Ribeiro   dia 08/04/2013
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