Kendrick Lamar, The War on Drugs, Portugal. The Man, Childish Gambino: o lado indie (e que interessa) do Grammy

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Foto: Kevin Winter/Getty Images
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Rolou no fim da noite de domingo a tradicional premiação Grammy, que a gente acha quá-quá e só repara na turma do indie que aparece lá no meio das farofas.

Em meio à consagração do Bruno Mars, pintaram lá gente da “nossa” turma, tipo o The War On Drugs vencendo na categoria “Melhor Álbum de Rock”, com o lindo “A Deeper Understanding”, batendo nomes como Metallica, Mastodon e Queens of the Stone Age.

Já o Portugal. The Man surpreendeu ao levar o prêmio de “Melhor Performance Pop de Duo ou Grupo” e deixou para trás nomes como Imagine Dragons, Justin Bieber e Chainsmokers com Coldplay. Chupa!!! Eles venceram com a canção “Feel It Still” e deram uma zoada básica no discurso no palco. Geralmente, os artistas vencem e direcionam suas palavras para “Deus” e tudo mais. O baixista Zach Carothers mandou um “Hail Satan!” no final, enquanto o vocalista John Gourley ao fundo simulou limpar a bunda com o troféu. Haha. Sério…

O grande Leonard Cohen acabou vencendo a categoria “Melhor Performance de Rock” com “You Want It Darker” e também merece menção honrosa. No palco, Childish Gambino impressionou com sua apresentação ao vivo, assim como o gênio Kendrick Lamar, que ainda ganhou dois prêmios: o de “Melhor Álbum de Rap” com “DAMN.” e “Melhor Performance de Rap”, com o petardo “HUMBLE.”. Sit down.

Foto: Kevin Winter/Getty Images
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