Trilhas sonoras para o final de semana: ouça os novos álbuns de Death Cab For Cutie e Marcus Mumford, além de registros históricos de Lou Reed

Trilhas sonoras para o final de semana: ouça os novos álbuns de Death Cab For Cutie e Marcus Mumford, além de registros históricos de Lou Reed Foto: divulgação

Chegou o fim de semana e, com ele, lançamentos incríveis que podem muito bem servir como trilha sonora dessas próximas horinhas de descanso.

O primeiro álbum que a Popload indica nesta sexta-feira é “Words & Music, May 1965”, registro sublime do eterno Lou Reed, que faria 80 anos de vida neste ano.

Todas as canções do projeto foram gravados por Lou Reed em maio de 1965, como sugere o título, e registradas em fita pelo seu futuro companheiro de Velvet Underground, John Cale.

Laurie Anderson, viúva de Lou, disse que o cantor postou essa fita para si mesmo e o pacote permaneceu lacrado por quase 50 anos.

Entre as pérolas estão registros prematuros de sons que se tornariam clássicos eternos como “I’m Waiting For The Man”, “Heroin” e “Pale Blue Eyes”. São 11 gravações no total.

** Quem também colocou disco novo na praça no dia de hoje é o incansável Marcus Mumford, em seu primeiro projeto solo fora do adorado Mumford and Sons.

Puxado por bons singles como “Cannibal” e “Grace”, o novo álbum se chama “(self-titled)” e foi feito em parceria com o produtor Blake Mills. Entre as participações especiais estão nomes como Phoebe Bridgers, Brandi Carlile, Clairo e Monica Martin.

** Para fechar, temos a volta do veterano e sempre aclamado Death Cab For Cutie, armada norte-americana liderada pelo cantor e compositor Ben Gibbard, que tem uma passagem histórica pelo Popload Festival e não lançava disco desde 2018.

O novo projeto se chama “Asphalt Meadows” e tem sido bem recebido pela crítica na gringa, que aponta uma volta à velha forma da banda. O disco é o décimo de estúdio do grupo e tem produção assinada pelo requisitado John Congleton.

Entre as 11 faixas do álbum está o single Foxglove Through The Clearcut”, que Gibbard descreveu como uma das canções mais pessoais que fez na carreira. “Enquanto a escrevia, pensei que eu era apenas o narrador. Mas quanto mais tempo eu me sentava com ele, percebi que eu era tanto o protagonista quanto o narrador”.

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