UMO em fotos e vídeos! Veja como foram os shows do Unknown Mortal Orchestra no Brasil

Tivemos estreias importantes nesta semana: o primeiro dia de frio desde o inverno do ano passado, há uns 8 meses mais ou menos, o primeiro Popload Gig de 2016 e ainda, nossa primeira edição em terras paranaenses! A banda Unknown Mortal Orchestra abriu com louvor nosso calendário de shows com uma apresentação em Curitiba, na quarta-feira, e outra ontem, em São Paulo.

O UMO, como dizem os íntimos, é uma daquelas bandas que faz ainda mais sentido ao vivo. As músicas ficam mais encorpadas que suas versões em estúdio e as improvisações instrumentais dão ao show uma cara de jam session entre amigos. Só cara. O grupo vem de uma looonga (mesmo, com shows quase que diários) turnê e todo “improviso” ali já foi muito bem ensaiado e executado centena de vezes, mas sempre parece que é a primeira vez. Na maior parte das músicas, o vocalista Ruban Nielson se agacha no palco para deixar que a (incrível) banda brilhe sem ele. Solo de bateria, de piano e os longos trechos sem vocal mostram que se nos discos, Nielson prefere fazer tudo sozinho, é ao vivo que ele deixa as suas composições tomarem a forma que a banda quer. Lindas versões e momentos marcantes, como Ruban Nielson andando e cantando pela pista do Beco (e do Jokers, em Curitiba), a casa LOTADA (sold out!) fazendo coro na linda “So good at being in trouble”, os fãs “cantando” o som do pianinho em “Multi-Love” e dançando freneticamente em “Can’t keep checking my phone”. No final, a banda se enturmou, autografou pôsteres, se jogou nas selfies, elogiaram a discotecagem (*do trio paulistano Puro Sulco) e até ouviram MC Bin Laden, segundo relatos. (Quase) Tudo abaixo!

>> Fotos por I Hate Flash (Curitiba, home e a que abre o post) e Fabrício Vianna (São Paulo) e vídeos da “galera”.